aaaaaaaaaaaaaa

Biblioteca Monástico-Real do Palácio Nacional de Mafra. Canal YouTube: João Santos (Parte 1 e 2).

Biblioteca Monástico-Real do Palácio Nacional de Mafra. Canal YouTube: João Santos (Parte 1 e 2). 



"... A Biblioteca Monástico-Real do Palácio Nacional de Mafra é  uma das mais importantes bibliotecas europeias, com um valioso acervo de c. de 36.000 volumes,  um “ex libris” da ilustração esclarecida do séc. XVIII. Cabe destacar algumas obras raras como a coleção de incunábulos (obras impressas até 1500) ou a famosa “Crônica de Nuremberga” (1493), bem como diversas Bíblias ou a primeira Enciclopédia (conhecida como  de Diderot et D’Alembert), os Livros de Horas iluminados do Séc. XV e ainda um importante núcleo de partituras musicais de autores portugueses e estrangeiros, como Marcos Portugal, J. de Sousa, João José Baldi, entre outros, especialmente escritas para o conjunto dos seis órgãos históricos da Basílica".


A seguir vídeos: Caminhos da História - No Palácio e Convento Nacional de Mafra, em Mafra - Portugal (Parte I e II). O conteúdo apresenta "... O Palácio e Convento Nacional de Mafra, um dos maiores e mais belos palácio do mundo. Tem 1200 divisões, 4700 portas e janelas, 156 escadarias e 29 pátios e saguões. Possui uma das mais conhecida bibliotecas do mundo, protegida por morcegos à noite, que vão comer o bichos que estragam os livros. O palácio e o convento é conhecido pelo livro "Memorial do Convento" do Prêmio Nobel da Literatura o português José Saramago. O Palácio e Convento Nacional de Mafra foi construído no século XVIII (1717), e desde o ano de 2017, iniciou as comemorações dos 300 anos da sua construção, na época do Rei D.João V. O complexo demorou 34 anos para ser construído e mobilizou mais de 45.000 homens".

Parte 1

Parte 2

Vídeo 3 (Visita Guiada Informal ao Palácio e Convento Nacional de Mafra, em Mafra - Portugal (Facebook)





Biblioteca Monástico-Real do Palácio Nacional de Mafra!

História!

"... Situada no 4º piso da ala nascente do monumento, a Biblioteca ou Casa da Livraria, como também era chamada, ocupa a mais nobre e vasta de todas as salas do edifício, em forma de cruz com c. de 85 m de comprimento e 9,5 m de largura.  Pavimentada em pedra liós de varias cores, tem no centro uma abóbada apoiada sobre quatro arcos, fechada sobre uma pedra-mármore onde se vê esculpido um rosto humano representando o sol".




"... Para a constituição do seu acervo o Rei Magnânimo enviou ao estrangeiro emissários especiais encarregados de adquirir tudo o que de melhor e de mais novo aí se imprimisse. A Biblioteca possui cerca de 30.000 volumes, compreendidos entre os séculos XV e XIX, abrangendo temas tão diferentes como a Teologia, a Sermonária, o Direito Canônico e Civil, a História, a Geografia e Viagens, a Matemática, a Arte e a Música, a Medicina, etc. Todo este acervo se insere no contexto do aperfeiçoamento da imprensa até ao século XVIII, importante fator de desenvolvimento e difusão de ideias. Tem ainda considerável interesse a coleção de manuscritos, de que se destacam os Livros de Horas iluminados do séc. XV e ainda o núcleo de partituras de músicos portugueses como João de Souza Carvalho, Marcos Portugal ou ainda Baldi, entre outros".  



"... A comprovar a importância desta coleção, um Breve concedido pelo Papa Bento XIV em 1754, para além de proibir, sob pena de excomunhão, o desvio ou empréstimo de obras impressas ou manuscritas sem licença do Rei de Portugal, concede-lhe autorização para incluir no seu acervo livros proibidos pelo Index".





"... A Biblioteca, cuja arrumação atual teve início em 1809, foi organizada por Frei João de Santa Anna segundo o que chamou a Regra das 4 Ordens. É curioso verificar que após um trabalho exaustivo e metódico do frade, de que resultou um catálogo manuscrito em oito volumes, as normas utilizadas para a organização do mesmo se mantêm com grande atualidade – entrada principal feita por apelido, obras anônimas têm entrada pelo título, bem como a utilização de remissivas".


Para saber mais, e quais foram as fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas:

O texto/artigo foi adaptado por Roberto DoZZe - Agência de Marketing Digital Conteúdo WEB da Dantotsu Group Holding. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. A publicação do texto se refere ao projeto: “Os Maiores Sites de Informações e Notícias do Mundo Contemporâneo”. Este texto foi conciliado pelo site LanguageTool (Software de revisão), Dicionário de Sinônimos Online, Corretor Ortográfico Microsoft Word e, a Edição Eletrônica do Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira: Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 7.0. 5ª. Edição do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. ©2010 by Regis Ltda. Biblioteca Monástico-Real do Palácio Nacional de Mafra: Última Atualização:7 de Fevereiro de 2020. Texto e Imagens: Biblioteca.


Sem comentários

Com tecnologia do Blogger.